Alguem, na verdade não um alguem qualquer, e sim um italiano. Uma daquelas pessoas nascidas naquele lugar, onde Judas perdeu as botas, se é que me entende, resolveu se apaixonar, se é que se revolve isso como uma conta matematica, e a escolhida já era casada, baita problema, ainda mais para a sociedade da epoca, mil trezentos e alguma coisa, ele ate disse algumas coisas legais, escreveu na verdade, a uma radiante mulher, radiante a ponto de ferir os olhos dele, entenda isso como quiser.
Uma vez indagaram-lhe sobre tal bela musa, já que a principio, não se falava o que sentia, aquela velha coisa de fingir, certa pessoa sabe muito bem sobre isso, mas ai o italiano, não só confundiu, mas dificultou a vida de todo um mundo depois dele, pelo simples motivo de ele dizer que seus escritos eram realmente o que ele sentia, e que eram destinadas a uma certa mulher radiante!
Hoje as vezes as pessoas escrevem, não é mentira isso, mas não coisas pesadas, com certo sentimento politico, digo escrever prosa, poesia... É legal diferenciar eu do outro eu, mas o que acontece que eu é eu em tudo quanto é tipo de lingua, ai fica dificil as vezes de saparar as coisas, principalmente quando você está um tanto virado emocionalmente.
As vezes tudo é frio, mas as vezes a gente deixa escapar um 'oi' la de dentro de nós no texto, as vezes indagados, nos protegemos sob essa mascara infalivel de que sabemos fingir, quando na verdade queriamos fugir desses sentimentos, derramando-os no papel.
E essa duvida as vezes me mata, o quanto de você, sim, você, está na prosa, poema. O quanto não esta...
É as vezes uma pequena ação nossa muda todo o rumo de um mundo.
Quem sou eu
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