Vícios vem, hábitos vão(s)
Assim como as ondas
Em uma cidade antiga, onde
De amores nobres já morreram.
Queria eu puder ler estes sinais
Que me dizem que chuva ou sol
Pairam a banhar com sal a vida,
Mas nela encontra-se toda calmaria
Nela o tempo, o espaço, cessam
Confundem-se, apaixonam-se
Com o medo, mergulham.
Não sei até onde dá pé, mas quero ir
Ver o que não vi, ver o sol nascer e ir
Saber que ao meu lado ela estará. Iremos.
Quem sou eu
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