Quem sou eu
quarta-feira, agosto 29, 2012
Porque o sorriso dela me alegra...
E é sempre assim, sempre do mesmo jeito. Basta um sorriso, este é meu defeito, me apaixonar...
Ah! Se ela pudesse ler. Ah! Se ela pudesse me responder tudo que eu gostaria de saber.
Ainda não é amor, mas ouvir a sua voz já virou um vício...
Ah! Se ela pudesse ler. Ah! Se ela pudesse me responder tudo que eu gostaria de saber.
Ainda não é amor, mas ouvir a sua voz já virou um vício...
quarta-feira, julho 18, 2012
Porque alguem um dia abriu a boca...
Alguem, na verdade não um alguem qualquer, e sim um italiano. Uma daquelas pessoas nascidas naquele lugar, onde Judas perdeu as botas, se é que me entende, resolveu se apaixonar, se é que se revolve isso como uma conta matematica, e a escolhida já era casada, baita problema, ainda mais para a sociedade da epoca, mil trezentos e alguma coisa, ele ate disse algumas coisas legais, escreveu na verdade, a uma radiante mulher, radiante a ponto de ferir os olhos dele, entenda isso como quiser.
Uma vez indagaram-lhe sobre tal bela musa, já que a principio, não se falava o que sentia, aquela velha coisa de fingir, certa pessoa sabe muito bem sobre isso, mas ai o italiano, não só confundiu, mas dificultou a vida de todo um mundo depois dele, pelo simples motivo de ele dizer que seus escritos eram realmente o que ele sentia, e que eram destinadas a uma certa mulher radiante!
Hoje as vezes as pessoas escrevem, não é mentira isso, mas não coisas pesadas, com certo sentimento politico, digo escrever prosa, poesia... É legal diferenciar eu do outro eu, mas o que acontece que eu é eu em tudo quanto é tipo de lingua, ai fica dificil as vezes de saparar as coisas, principalmente quando você está um tanto virado emocionalmente.
As vezes tudo é frio, mas as vezes a gente deixa escapar um 'oi' la de dentro de nós no texto, as vezes indagados, nos protegemos sob essa mascara infalivel de que sabemos fingir, quando na verdade queriamos fugir desses sentimentos, derramando-os no papel.
E essa duvida as vezes me mata, o quanto de você, sim, você, está na prosa, poema. O quanto não esta...
É as vezes uma pequena ação nossa muda todo o rumo de um mundo.
Uma vez indagaram-lhe sobre tal bela musa, já que a principio, não se falava o que sentia, aquela velha coisa de fingir, certa pessoa sabe muito bem sobre isso, mas ai o italiano, não só confundiu, mas dificultou a vida de todo um mundo depois dele, pelo simples motivo de ele dizer que seus escritos eram realmente o que ele sentia, e que eram destinadas a uma certa mulher radiante!
Hoje as vezes as pessoas escrevem, não é mentira isso, mas não coisas pesadas, com certo sentimento politico, digo escrever prosa, poesia... É legal diferenciar eu do outro eu, mas o que acontece que eu é eu em tudo quanto é tipo de lingua, ai fica dificil as vezes de saparar as coisas, principalmente quando você está um tanto virado emocionalmente.
As vezes tudo é frio, mas as vezes a gente deixa escapar um 'oi' la de dentro de nós no texto, as vezes indagados, nos protegemos sob essa mascara infalivel de que sabemos fingir, quando na verdade queriamos fugir desses sentimentos, derramando-os no papel.
E essa duvida as vezes me mata, o quanto de você, sim, você, está na prosa, poema. O quanto não esta...
É as vezes uma pequena ação nossa muda todo o rumo de um mundo.
sábado, junho 09, 2012
Rabiscos...
Apenas rabiscos, são tudo o que tenho.
Em busca de algo sublime, o vulgar achei
Errei e ainda erro por este caminho torpe
Em busca de algo vero, apenas rabiscos encontrei.
Símile míope, nota torcida, pirita a reluzir qual ouro.
Distinto brilho a sonhar, estrela; corrompido satelite.
Em busca de algo sublime, o vulgar achei
Errei e ainda erro por este caminho torpe
Em busca de algo vero, apenas rabiscos encontrei.
Símile míope, nota torcida, pirita a reluzir qual ouro.
Distinto brilho a sonhar, estrela; corrompido satelite.
domingo, maio 06, 2012
Só para dizer algo, afinal a morte não vem todo dia.
Uma coisa hoje descobri, ela é bem obvia.
Quanto menor a escada, menor o tombo.
Quanto menor a escada, menor o tombo.
Mas ainda assim é um tombo.
Vou ali pegar o algodão para tentar estancar o sangue.
Coisinha chata essa de em certa forma,
depender de algo que nunca vai depender de você.
C'est la vie.
sexta-feira, abril 13, 2012
Hipocrisia, eu quero uma pra viver ♫♪
Vinte e um anos vem chegando, assim como Vegas, veio voando.
Certas palavras de amores verdadeiros, sinceros, de verdade.
Outras nem tanto, apenas a obrigação. Não acredito nessa merda.
E esses amores, amo como se ama o amor. De desilusões,
fiz minha vida, e como ja cantava a musica,
Hipocrísia, eu quero uma pra viver. (♫♪)
Que bom! Pelo menos a cerveja tava gelada.
sábado, fevereiro 04, 2012
Blues (2)
Ah! Aquela velha vontade de estar longe de tudo,
Longe, bem longe de tudo aquilo que me machuca.
Por ter o que tenho, sou preso, estou preso, não sou.
Queria grudar em cada átomo de meu ser uma bomba
para que no fim de tudo, nada de mim exita, que seja igual a mim.
Sendo tudo, não sou nada. Não existo, tentando ser forte sou fraco.
Esquecem que sou humano, e que há coisas que eu odeio!
Quero esquecer, quero voar! Pular do pico mais alto, e antes de morrer, levantar voo para a eternidade, porque meu ser estará lá, no chão, espatifado, uma sopa de átomos, morto, mas, mais vivo do que estou agora.
Longe, bem longe de tudo aquilo que me machuca.
Por ter o que tenho, sou preso, estou preso, não sou.
Queria grudar em cada átomo de meu ser uma bomba
para que no fim de tudo, nada de mim exita, que seja igual a mim.
Sendo tudo, não sou nada. Não existo, tentando ser forte sou fraco.
Esquecem que sou humano, e que há coisas que eu odeio!
Quero esquecer, quero voar! Pular do pico mais alto, e antes de morrer, levantar voo para a eternidade, porque meu ser estará lá, no chão, espatifado, uma sopa de átomos, morto, mas, mais vivo do que estou agora.
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